17 de mai. de 2009

Carcará (cará-cará)


25 de abr. de 2009

coruja-buraqueira




23 de abr. de 2009

6 de abr. de 2009

23 de mar. de 2009

Tico-tico


21 de mar. de 2009

10 de mar. de 2009

Quero-quero



Vídeo enviado por Paulo Planta

4 de mar. de 2009

Sabiá-do-campo

Vídeo enviado por Paulo Planta

Corais ameaçados

Da France Press:

Os recifes de corais, que abrigam um terço das espécies marinhas e protegem as costas dos maremotos, estão ameaçados pelo aumento da acidez dos oceanos e pelas atividades humanas, alertaram os cientistas reunidos esta semana no XI Congresso de Ciências do Pacífico.
O aumento da acidez é uma consequência das crescentes emissões de CO2 na atmosfera, parte da qual se recicla nos oceanos. Assim, na água do mar, o ph - potencial de hidrogênio, uma medida para calcular a acidez - passou de 8,2 antes da revolução industrial para 8,1 atualmente e pode cair a 7,9 ou 7,8 no fim do século.
"O problema é particularmente preocupante para os corais, já que estes organismos com esqueleto calcário terão dificuldades de calcificação", declarou Bernard Salvat, especialista em recifes de corais presente no congresso organizado na capital da Polinésia Francesa.
O aumento de dois ou três graus centígrados da temperatura del agua, como acontece com fenômenos climáticos como o "El Niño" que afetou o Oceano Pacífico, embranquece o coral por uma ruptura da associação com as algas unicelulares que vivem em simbiose.
"A incidência e a gravidade dos fenômenos de embranquecimento não pararam de aumentar nos últimos 20 anos", advertiu Marina Duarte, do Centro Nacional de Oceanos do Havaí.
No total, 40% dos recifes de corais, sobretudo no Oceano Índico e no Caribe, já estão, mais ou menos, deteriodados, e 10% foram pedidos. Os 50% restantes estão em risco de extinção a curto ou longo prazo por culpa do aquecimento global.
Antes da Segunda Guerra Mundial, os corais eram destruídos por ciclones, mas não em consequência das atividades humanas.

2 de mar. de 2009

Mandril


27 de fev. de 2009

Carcará




Bela imagem de um carcará, enviada pelo Osvaldo Furiatto Júnior. A foto foi feita com uma Sony H9, na zona urbana de Campinas.
O carcará, na verdade cará-cará (Polyborus plancus), foi popularizado pela música cantada por Maria Betânia nos anos 60 ("carcará, pega, mata e come"). Depois, nos anos 2000, a banda de rock brasileira Angra cantou a fúria desse gavião em inglês e português.

Apesar da má fama, o carcará parece ser mais chegado em comer carniça e lixo do que propriamente caçar. É um bicho quase onipresente nas Américas. Eles podem ser vistos em abundância nos extremo sul da América do Sul, lá pelos lados da Patagônia e da Terra do Fogo.